
Mitos comuns sobre o HIV que você deve esquecer
Desmistificar o HIV é essencial para combater o estigma, promover o diagnóstico precoce e garantir que mais pessoas tenham acesso ao tratamento e vivam com dignidade.
O HIV ainda é cercado por muitos mitos que dificultam a prevenção, o tratamento e a aceitação social das pessoas que vivem com o vírus. Vamos esclarecer os mais comuns:
1. “HIV é uma sentença de morte.”
Falso. Com os medicamentos antirretrovirais disponíveis hoje, uma pessoa com HIV pode viver uma vida longa e saudável. O diagnóstico precoce e o tratamento contínuo são fundamentais.
2. “Só pessoas promíscuas pegam HIV.”
Errado. O HIV não escolhe gênero, orientação sexual ou estilo de vida. Qualquer pessoa sexualmente ativa ou exposta a sangue contaminado pode contrair o vírus.
3. “Você pode pegar HIV com um beijo ou abraço.”
Não. O HIV não se transmite por contato casual, como abraços, beijos, apertos de mão ou compartilhamento de utensílios.
4. “Se a pessoa parece saudável, ela não tem HIV.”
O HIV pode estar presente no corpo por anos sem sintomas visíveis. Por isso, o teste é a única forma segura de saber.
5. “O tratamento cura o HIV.”
Ainda não existe cura, mas o tratamento permite controlar o vírus, impedindo que ele se multiplique e cause danos ao sistema imunológico.
6. “Mulheres com HIV não podem ter filhos saudáveis.”
Com acompanhamento médico adequado, é possível reduzir drasticamente o risco de transmissão para o bebê. Muitas mulheres com HIV têm filhos saudáveis.
Não deixe que a desinformação atrapalhe sua saúde.
